terça-feira, 19 de julho de 2011

Mostra fotográfica em SP expõe fotos raras da família real



Quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, a família imperial partiu para o exílio na França e Áustria, levando na bagagem más e boas recordações do Brasil. Entre as últimas, estavam fotos de família que só agora são exibidas ao público, numa iniciativa do Instituto Moreira Salles (IMS), responsável pela guarda e conservação desse acervo de quase 800 imagens registradas por célebres fotógrafos, entre eles Marc Ferrez, conhecido por suas idílicas paisagens do Rio, e Revert Henry Klumb, que foi professor de fotografia das princesas Isabel e Leopoldina.

Dessas, 165 fotografias foram selecionadas pelo coordenador de fotografia do IMS, Sergio Burgi, e o príncipe Dom João de Orleans e Bragança, de 56 anos, herdeiro e detentor dessa coleção, além de empresário bem conhecido em Paraty, não só por apoiar iniciativas culturais da cidade como por ter cancelado todos os seus compromissos para prestar ajuda às famílias atingidas pela tragédia das chuvas de janeiro na região serrana do Rio, onde morreram mais de mil pessoas.

Veja mais:
http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/545208/?noticia=EXPOSICAO+EM+SP+REUNE+FOTOS+RARAS+DA+FAMILIA+REAL

Fotógrafo expõe turismo negro com imagens de Auschwitz e Chernobyl



O Fotógrafo também visitou o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia
A cada ano, cresce o número de pessoas que visitam atrações turísticas pouco convencionais, como Auschwitz e Chernobyl. Conhecido como "turismo negro", essa atividade engloba locais abandonados ou associados a grandes tragédias. Outros roteiros famosos deste tipo de passeio incluem visitas a masmorras medievais, cidades destruídas por guerras e há até quem pague para dormir em celas abandonadas da KBG, a polícia secreta da antiga União Soviética. Por ser um mercado de nicho, ainda há poucos números a seu respeito. No entanto, em Auschwitz, nem a forte crise internacional espantou os turistas. Em 2006, foram 1 milhão de turistas e, no ano passado, 1,3 milhão. 

Classificado como "imoral" por seus críticos, o turismo negro é o tema da exibição do fotógrafo inglês Darren Nisbett. A mostra "Chernobyl's Zone of Alienation" está em cartaz na Rhubarb & Custard, uma galeria fotográfica britânica em Birkshire, e mostra imagens desoladoras de um dos pincipais points do turismo negro: as cidades fantasma no entorno da usina nuclear de Chernobyl.

Além de Chernobyl, ele também já esteve em Auschwitz. Por que você acha que passeios de turismo negro têm ficado cada vez mais populares?

Eu acho que a maioria dos turistas está interessada na história desses lugares. Mas tudo depende do ponto de vista. Auschwitz é uma parte horrível da nossa história e é importante que o mundo jamais esqueça disso. Chernobyl se tornou uma cidade fantasma graças a uma tragédia, assim como Pompéia, que hoje é patrimônio mundial da UNESCO. Há vários castelos no interior da Inglaterra onde crianças brincham hoje em dia, mas que, no passado, foram palco de inúmeras chacinas e banho de sangue. Acho que é normal do ser humano olhar para o passado, seja simplesmente pelo conhecimento ou para romper limites das suas formas de expressão, como a fotografia, a pintura ou a literatura. 

“Auschwitz é vitima de sua própria popularidade. É tão cheio que mais parece um parque de diversões”


Por que você escolheu Chernobyl como matéria-prima do seu trabalho?

Quando eu tinha 11 anos e o vazamento da usina nuclear aconteceu, eu era novo demais para ter noção da escala daquele desastre. Mesmo assim, a história de Chernobyl reapareceu várias vezes para mim, seja em filmes ou video-games. Quando eu descobri que era possível realmente visitar a área de isolamento, não perdi tempo. Na primeira vez, fui mais pelas fotos, com uma fascinação meio mórbida pelo lugar. No entanto, na minha segunda viagem, senti mais afinidade com a cidade e fiz questão que as minhas fotos realmente fizessem algum bem e ajudassem as população dali a receber algo através de eventos de caridade, já que muitas áreas ainda estão expostas à radiação. 

Como foram suas viagens para Pripyat (cidade do cinturão de isolamento de Chernobyl) e Auschwitz? Qual é a sensação de visitar lugares com histórias tão "pesadas"?  

Auschwitz é vítima de sua própria popularidade. Quando fui lá, havia um número muito grande de guias que acompanhavam grupos grandes de pessoas. Parecia um parque de diversões. É difícil achar um lugar tranquilo para refletir sobre o que aconteceu ali. Pripyat, por sua vez, é desoladora de tão quieta. É como uma cidade presa dentro de uma cápsula do tempo por 25 anos. A completa falta de pessoas na região torna a experiência ainda mais impactante. No entanto, o lugar mais arrebatador que já visitei foi um museu de minas terrestres, no Camboja. O local tinha uma mostra de minas e fotos da carnificina que elas infligiram, além de dados sobre os incidentes com esse tipo de explosivo e o número de minas ativas em todo o mundo. É algo chocante. 

VEJA MAIS:

http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2011/07/19/com-auschwitz-e-chernobyl-no-curriculo-fotografo-faz-exposicao-de-turismo-negro/

Sonda "DAWN" fotografa Vest

Fotografia © Reuters/Nasa/JPL-Caltech/Handout

Vesta, o segundo maior asteróide do sistema solar, depois de Ceres, já tem uma fotografia de primeiro plano que, pela primeira vez, permite observar a sua superfície rugosa, onde são agora visíveis crateras, barrancos, elevações e vales. As imagens foram captadas pela sonda Dawn, da NASA, que no último fim-de-semana entrou na órbita daquele asteróide, e que fez as imagens quando se encontrava a 16 mil quilómetros da sua superfície.

Durante o próximo ano a sonda vai permanecer na órbita de Vesta para fazer o seu estudo detalhado. Ainda em fase de aproximação, uma operação lenta que vai durar as próximas três semanas, a sonda começará a enviar dados científicos a partir de Agosto para o Jet Propulsion Laboratory (JPL), da NASA, onde está sediada a missão.

Com 530 quilômetros de diâmetro, Vesta está na órbita do Sol numa região conhecida por cintura de asteróides, situada entre entre Marte e Júpiter, onde se concentram milhares destes corpos rochosos que se pensa serem restos de planetas que por ali ficaram, quando da formação do sistema solar, há mais de 4,5 mil milhões de anos.

A missão da Dawn tem por objetivo, justamente, recolher informação sobre aquele corpo celeste, para melhor compreender esse início do sistema solar. Como afirma o investigador Christopher Russel, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Estados Unidos), que está envolvido na missão, "iniciando o estudo da superfície de um corpo que é a mais antiga e que chegou até hoje no seu estado primordial". São esses segredos primordiais que os cientistas querem ali estudar.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1917537

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Acessórios permite acoplar lentes profissionais no iPHONE



Uma loja online americana lançou um acessório indispensável para os amantes da fotografia e para os insatisfeitos com os resultados das imagens obtidos pela câmera do iPhone. Uma capa lançada pela Photojojo Store é capaz de acoplar à quarta geração do aparelho da Apple uma lente SLR Mount, das marcas Canon ou Nikon.

De acordo com os sites Engadget e iLounge, as lentes das duas empresas são feitas em alumínio para serem leves e permitirem maior alcance e profundidade das imagens. Dessa forma, o iPhone não fica pesado e o usuário não terá problemas em carregá-las por aí.

O acessório que promete revolucionar o conceito de fotos captadas pelos smartphones custa em torno de US$ 249 e entrega em todo mundo.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5230643-EI12882,00.html

Câmera é tão pequena que cabe na cabeça de um alfinete



Desenvolvida por americanos, a câmera é capaz de captar imagens precisas.

Feita de silicone, minúscula, sem lentes, sem partes desmontáveis e custando apenas alguns centavos, a câmera desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Cornell em Nova York, nos Estados Unidos, é tão pequena que cabe na cabeça de um alfinete e consegue fazer imagens impressionantes.

PFCA (Planar Fourier Capture Array), como está sendo chamada a máquina, se deve a uma ferramenta matemática conhecida como Fourier, a qual determina que a mesma informação pode ser captada de diferentes formas. O site Gizmag explica que enquanto a câmera está capturando a imagem, cada um dos seus pixels detecta um componente específico do objeto fotografado, diferentemente do computador que é capaz de agregar todos os componentes em uma só imagem.

A câmera possui um centésimo de milímetro de espessura e tem resolução de 20 pixels. Segundo o site Boing Boing, ela não é recomendada para fazer fotografias de pessoas e de festas de família, mas muito eficaz nos campos da medicina e da robótica.

Um dos testes realizados pelos pesquisadores conseguiu provar a verdadeira função da câmera. Eles a implantaram no cérebro de uma cobaia e conseguiram registrar o exato momento em que os neurônios mudam de cor durante sua atividade. Além disso, os pesquisadores também acreditam que ela possa ser implantada em pequenos robôs e ter muitas outras funções.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/c%C3%A2mera-%C3%A9-t%C3%A3o-pequena-cabe-cabe%C3%A7a-alfinete-170355175.html

Imagens do fotógrafo Robert Capa ganham exposição no Encontro de Fotografia de Arles


Imagem do fotógrafo Robert Capa feita pela alemã Gerda Taro, exposta em uma mostra
de Londres, em 2008.

Pela primeira vez em mais de 70 anos, a famosa valise mexicana do fotógrafo Robert Capa e seu testemunho comovente da guerra civil espanhola retornam à Europa por ocasião dos Encontros de Fotografia de Arles (sul).

A "valise", composta, na realidade, de três pequenas caixas, apresenta seus tesouros: 4.500 negativos sobre a tragédia espanhola, entre 1936 e 1939, realizados por Robert Capa, mas também por sua companheira Gerda Taro e por Chim (David Seymour).

Após ter desaparecido da França, em 1940, a misteriosa valise foi encontrada no México, no início dos anos 1990 e, depois, entregue, em 2007, ao International Center of Photography (ICP) de Nova York, responsável pela obra de Capa.

"Um milagre", declarou à AFP Cynthia Young, curadora do ICP e promotora da exposição "A valise mexicana" que será apresentada até 18 de setembro no Museu Departamental de Arles Antiga. Já mostrada em 2010 em Nova York, deve seguir, depois, para a Espanha.

"Procura-se uma valise. Na realidade, são caixas com um interior dividido em compartimentos para os rolos de negativos, com etiquetas no verso", destaca François Hébel, diretor dos Encontros de Arles. "É emocionante. Tem-se realmente a impressão de se ver um tesouro", disse ele.

Os milhares de negativos, entre eles alguns inéditos, permitem compreender melhor a forma de trabalhar dos três repórteres, fundadores da fotografia de guerra moderna.

Todos três judeus, todos os três exilados - o húngaro Robert Capa, o polonês Chim e a alemã Gerta Taro se conheceram em Paris, em 1933. Quando o general Franco desencadeou a guerra da Espanha, em 1936, esses jovens independentes foram em campo para informar a imprensa sobre a causa republicana.

Cada um com seu estilo. Robert Capa (1913-1954) esteve mais próximo da ação, com os combatentes. Os rolos de seus negativos permitem acompanhar todo o desenvolvimento da batalha.

Gerda Taro (1910-1937) se concentra nas linhas do front e fotografou com intensidade temas mórbidos. Cobrindo a batalha de Brunete em 1937, ela foi mortalmente ferida por um veículo blindado. Foi a primeira mulher fotógrafa a ser morta numa reportagem de guerra.

Chim (1911-1956) interessou-se pelos indivíduos fora do conflito: pescadores, camponeses, mas também personagens oficiais. Foi, junto com Robert Capa, um dos quatro fundadores da agência Magnum Photos em 1947.

As três caixas foram, sem dúvida, preparadas na primavera de 1939 por Capa, Chim e seu assistente Tchiki Weiss, que administraria um estúdio em Paris.

Antecipando a chegada do exército alemão em Paris, em 1940, Weiss, judeu também ele, colocou as caixas num saco de sua bicicleta, em direção a Bordeaux. Confiou os negativos a um sul-americano e, depois disso, foram perdidos.

No começo dos anos 1990, as caixas apareceram no México, nos objetos do general Francisco Aguilar, embaixador do México durante o regime colaboracionista de Vichy, que, sem dúvida, as levou ao deixar a França, em 1942.

A filha e herdeira do general confiou a um amigo cineasta, que fez pesquisas e compreendeu do que se tratava. Foi finalmente entregue ao ICP graças, principalmente, à mediação da irlandesa Trisha Ziff, que realizou um filme sobre o lado mexicano desta aventura. Foi projetado na terça-feira no teatro antigo de Arles.

Fonte:http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/afp/2011/07/06/imagens-do-fotografo-robert-capa-ganham-exposicao-no-encontro-de-fotografia-de-arles.jhtm

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O que importa na hora de comprar uma câmera digital



Telas grandes e muitos megapixels podem parecer importantes, mas há outros recursos que vão lhe trazer mais benefícios.

Uma década após o início da revolução da fotografia digital, ainda há muitas pessoas que acreditam que mais megapixels são sinônimo de fotos melhores. Mas recursos que ajudem você a fazer fotos de alta-qualidade, inicialização rápida e controles fáceis de usar são mais importantes. Veja o que você deve levar em conta antes de comprar.

O que não importa

Zoom digital: a tecnologia de zoom digital está ficando cada vez melhor, mas funções como “zoom digital”, “zoom aprimorado”, “zoom inteligente” ou outros nomes criativos ainda fazem a mesma coisa de sempre: recortam uma porção do centro da imagem e a redimensionam, o que reduz a resolução e a nitidez da imagem resultante. Você pode fazer a mesma coisa usando um editor de imagens (como o Photoshop ou Gimp), geralmente com resultados melhores.

Zoom óptico, entretanto, é extremamente útil, especialmente para tirar fotos à distância de crianças e animais em seu “habitat” natural, sem recorrer a poses forçadas. 3x é o mínimo encontrado nas câmeras domésticas, 6x já é um bom número.

Estabilização digital de imagem: já vimos câmeras com sistemas de estabilização ópticos e mecânicos incrivelmente eficazes. Mas estabilização digital? Não presta.

Esta técnica funciona de duas formas: Nas fotos a câmera pode levar a sensibilidade à luz (ISO) a níveis elevados, possibilitando o uso de uma velocidade menor do obturador, mas com potencial para produzir ruído na imagem. Já nos vídeos ela funciona como o zoom digital, recortando uma porção do centro da imagem e aumentando-a, e usando o restante da cena como um “buffer” para garantir que o centro da imagem pareça sempre estável. Em ambos os casos, a qualidade sofre.

Embora nunca tenhamos ficado impressionados com uma câmera que equipada apenas com estabilização digital, constatamos que câmeras que combinam esta técnica com estabilização mecânica ou óptica são no geral bastante eficientes.

Tamanho e resolução da tela: queira ou não, as câmeras domésticas praticamente não tem mais visores (viewfinders) ópticos, e telas LCD de 3 ou mais polegadas são comuns. Estas telas são ótimas para rever as imagens e fazer a composição das cenas, mas podem drenar a bateria mais rapidamente.

Além disso, um LCD de alta-resolução e pequeno tamanho podem fazer com que suas fotos pareçam melhores do que realmente são, e ocultar defeitos como falta de nitidez. E você só irá notar isso quando descarregar as imagens em seu computador, ou seja, quando já tiver perdido a chance de bater a foto. 

Nunca confie no preview em tela cheia, sempre amplia as imagens para “tamanho real” no LCD para saber se realmente estão boas ou não. Também não julgue exposição e fidelidade de cor pelo LCD: use a função de Histograma da câmera (consulte o manual).

O que às vezes importa


Megapixels: você não deve ignorar esta medida completamente, mas tenha em mente que ela é muito mais importante no mundo das DSLRs e câmeras de sensores grandes do que nos modelos domésticos.

Muitas pessoas acreditam que o número representa a qualidade da imagem, e que maior é melhor, mas na prática ela é uma simples medida do tamanho da imagem em pixels, e mais importante na hora de calcular o tamanho máximo com o qual ela poderá ser impressa sem perda notável de definição.

Para se ter uma idéia, uma câmera de 3 MP já tem resolução suficiente para impressões no tamanho mais comum, 10 x 15 cm. Muitos megapixels são importantes se você pretende imprimir imagens em grandes formatos (como pôsteres), ou pretende recortar e ampliar porções de uma imagem. Nesse caso, uma imagem maior lhe dá mais flexibilidade e uma margem maior para trabalhar com segurança.

Em câmeras com sensores pequenos, como as câmeras domésticas ou as de celulares, resoluções altas demais podem levar a fotos com muito ruído, e resultam em arquivos maiores, o que diminui o número de imagens que você pode armazenar no cartão de memória e limita sua habilidade de compartilhá-las via e-mail ou redes sociais sem ter de redimensioná-las em um editor de imagens antes. Apenas as câmeras DSLR tem óptica poderosa e sensores do tamanho necessários para realmente capturar imagens de alta qualidade em alta resolução.

Gravação de vídeo em alta-definição: você pode se interessar por uma câmera porque ela grava vídeo em “alta-definição”, mas nem todos os vídeos de alta-definição tem a mesma qualidade, mesmo os em “Full 

HD” (1080p). De forma similar aos megapixels, 720p e 1080p são simplesmente referências ao número de linhas horizontais na imagem. A qualidade da imagem depende de outros fatores como a taxa de dados (bitrate), número de quadros por segundo (framerate), qualidade da lente e do sensor, algoritmo usado na compressão das imagens (codec),  e muitas outras variáveis.

A qualidade de vídeo é difícil de quantificar e generalizar. Já vimos tanto câmeras domésticas quanto DSLRs que gravam ótimos clipes, mas também muitos modelos que desapontam. Nossa sugestão é gravar um pequeno clipe na loja e pedir para o vendedor reproduzí-lo numa TV de alta-definição. Se isso não for possível, procure na internet por reviews que contenham amostras do vídeo, a maioria dos sites especializados faz isso. Pesquise por algo como “nome_da_camera video sample”

ISO: este é outro número que vale muito mais no mundo das DSLRs. A maioria das câmeras domésticas  atuais tem níveis de sensibilidade à luz assombrosos - geralmente até ISO 6400 ou ISO 12800 - mas seus  pequenos sensores se aquecem rapidamente, o que adiciona muito ruído à imagem a partir de ISO 400. 

DSLRs podem ligar com ISO alto de forma muito mais eficaz, graças em parte aos sensores com maior superfície. 

Se fotos sob pouca luz e cenas de ação (como esportes) são importantes para você, então uma DSLR com ISO alto será uma boa escolha. Mas se você quer uma câmera doméstica, procure um modelo com um “modo noturno” especializado, que faça mais do que simplesmente aumentar o ISO. 

O que sempre importa

Botões para controle manual: se você quer levar a fotografia a sério, não precisa começar comprando uma DSLR. Você pode economizar dinheiro e ainda aprender muito comprando uma câmera compacta com controles manuais completos de abertura, obturador, foco e compensação de exposição. É uma boa idéia experimentar com estas opções para ganhar experiência antes de gastar uma boa grana em uma DSLR.

Uma câmera com botões manuais e seletores é uma boa idéia por algumas razões: eles tornarão o uso de uma DSLR mais intuitivo, e os controles manuais baseados em telas de toque ainda não estão em sua melhor forma.

Inicialização rápida e modo “burst”: o atraso do obturador não é mais um problema. No geral, todas as câmeras focam rapida e automaticamente assim que você pressiona o botão do obturador pela metade, e  batem a foto imediatamente em sequência. 

Ainda assim, as câmeras modernas às vezes lhe fazem perder uma foto de algumas formas: uma inicialização lenta é uma delas: a câmera “demora para ligar” e até ela estar pronta o momento já passou. Procure câmeras que estejam prontas para fotografar em cerca de um segundo e meio. 

O “modo burst” ou “modo contínuo” é outro fator injustamente ignorado. Mesmo que você não seja um fotógrafo de esportes ou ação, a capacidade se segurar o botão do obturador e fotografar continuamente 

podem ajudá-lo a capturar a imagem perfeita de um bichinho de estimação hiperativo ou um bebê inquieto. O ideal é um modo contínuo de 3 fotos por segundo ou mais, mas tenha em mente que neste modo algumas câmeras reduzem a resolução da imagem para aumentar a velocidade de processamento.

Recursos que atendam às suas necessidades: não faz sentido comprar uma Ferrari se você só precisa de um carro para levá-lo até a padaria a 60 Km/h. Da mesma forma, a coisa mais importante a levar em  conta antes de comprar uma câmera é como você irá usá-la e quais os recursos que melhor atendem às suas necessidades (e seu bolso).

Quem gosta de fotografar esportes ou a animais silvestres precisa de zoom com longo alcance e um modo contínuo rápido. Se você quer levar a câmera nas férias, estará melhor servido com um modelo resistente que seja capaz de fotografar debaixo da água, ou com um GPS capaz de marcar automaticamente  o local onde as fotos foram tiradas. 

Se você quer uma câmera de alta-qualidade, porém mais portátil que uma DSLR, procure uma câmera compacta com lentes intercambiáveis ou uma câmera doméstica com controles manuais. E se você quer algo  substancialmente melhor que a câmera de um celular, procure por um modelo com controles manuais, um  modo contínuo rápido ou um zoom acima da média.

A boa notícia é que câmeras digitais tendem a manter seu valor por muito mais tempo que outros  eletrônicos. Na hora de um upgrade, você provavelmente poderá cobrir boa parte do custo da câmera nova vendendo a antiga.  Basta cuidar bem dela.


Fonte: http://focusfoto.com.br/fotografia-digital/blog1.php?paged=2

Fujifilm quer conquistar terceira posição no mercado de câmeras digitais


A japonesa Fujifilm pretende se tornar a quarta maior fabricante de câmeras do mundo em março no ano que vem e a terceira maior dois anos depois, superando primeiramente a Samsung e depois a Nikon, disse um executivo da companhia.

Até recentemente conhecida por modelos baratos, a Fujifilm pode entrar novamente no mercado mais lucrativo de lentes intercambiáveis para câmeras, do qual saiu em 2004, disse em entrevista à Reuters o diretor da unidade de câmeras da empresa, Takeshi Higuchi, nesta segunda-feira.

O lançamento de uma câmera sem espelho, que possui um visor eletrônico, responsável por deixá-la mais leve e mais compacta que uma câmera profissional reflex de lente fixa, ampliaria os esforços da Fujifilm de subir de posição no mercado e a colocaria em competição direta com a Sony.

Higuchi insistiu que a companhia não teria problemas em desenvolver por conta própria uma câmera sem espelho ou as lentes intercambiáveis, negando a possibilidade de outra aquisição no setor.

Na semana passada, a fabricante de máquinas copiadoras Ricoh, que também possui uma unidade de câmeras compactas, anunciou a compra da unidade de câmeras da Hoya, a Pentax.

A Fujifilm, que produz uma variedade grande de produtos, de equipamentos médicos a cosméticos, mal conseguiu manter suas despesas iguais às receitas no ano passado, mas Higuchi pretende dar força ao negócio este ano com cortes nos custos de produção e maiores esforços de marketing, o que, segundo ele, manterá altos os preços dos produtos da unidade.

"Podemos fazer todo o desenvolvimento de produtos importantes internamente, e podemos usar isso para cortar custos, mas não temos uma marca de alto nível", disse Higuchi. "Debatemos o por que disso, e a conclusão é que devemos lançar modelos de luxo e gastar mais em publicidade para melhorar a marca".
Atualmente, a Fujifilm está na quinta posição do mercado de câmeras, atrás de Canon, Sony, Nikon e Samsung.

Fonte
http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5221786-EI12879,00.html

Robô desenvolvido por Indiano pode tirar fotografias perfeitas



Um pesquisador indiano criou um robô humanoide com algumas habilidades, dentre as quais se destaca a sua aptidão para a fotografia. Com uma câmera acoplada em sua cabeça e seguindo dois princípios básicos de fotografia, o robô NAO pode roubar o emprego de muito fotógrafo por aí.

O robô foi desenvolvido por Raghudeep Gadee, do Instituto Internacional de Tecnologia da Informação, em Hydrabad, na Índia. O site New Scientist explica que o robô NAO obedece dois princípio básicos para a “foto perfeita”: a regra dos terços e a proporção áurea.

O primeiro princípio determina que toda fotografia deve ser dividia em três partes iguais, tanto horizontal quanto verticalmente, e as porções mais interessantes da imagem deve ser posicionadas nos cruzamentos das linhas imaginárias. O segundo princípio determina que o horizonte da fotografia deve estar posicionado em um local que divida a foto em duas partes cuja razão seja a proporção áurea, que equivale a 1,62, aproximadamente.

Além disso, o robô ainda confere algumas características das fotografias tiradas para avaliar sua qualidade, como foco, cor e saturação. A cada foto, o NAO analisa o resultado e, se ela estiver abaixo do padrão qualidade estabelecido no algoritmo, o robô descarta a imagem e tira outra fotografia.

Gadee explicou que já existem robôs que tiram fotografia, porém eles contam com o reconhecimento facial ou de tons de pele para identificar as porções mais interessantes da imagem. “Nosso sistema, possui uma abordagem mais genérica”, conta o pesquisador. Entretanto, é justamente por isso que outro pesquisador, Bill Smart, da Universidade de Washington (EUA), acredita que robôs nunca ganharão um concurso contra humanos.

“Os robôs podem até tirar fotos perfeitas seguindo padrões de qualidade, mas nunca saberão determinar o que são os pontos de interesse em uma imagem”, afirma Smart. Gadee não deixa de concordar com ele, mas afirma que o NAO pode ser utilizado para fotografias pré-determinadas, como em estádios, shows, comerciais e outros.

Fonte: http://dpavani.geek.com.br/posts/16657-robo-desenvolvido-por-indiano-pode-tirar-fotografias-perfeitas

Alemão cria câmera fotográfica com impressora térmica



A câmera tira as fotos instantaneamente, não necessitando de nenhum filme, cartão de memória ou papel caro para a impressão

Um alemão criou uma máquina fotográfica eletrônica que combina uma impressora térmica e uma câmera analógica em preto e branco. A câmera tira as fotos instantaneamente, não necessitando de nenhum filme, cartão de memória ou papel caro para a impressão.

A Eletronic Instant Camera foi criada por Niklas Roy, o mesmo que criou o robô que fecha a cortina na cara das pessoas (goo.gl/Upzew) e um game que utiliza uma tecnologia bem antiga para criar uma realidade aumentada (goo.gl/5QEyv). Com uma câmera analógica em preto e branco e uma impressora térmica, o alemão consegue tirar fotos "instantâneas", não necessitando de nenhum filme ou cartão de memória, com a vantagem de usar um papel bastante barato para a impressão das fotos.

Roy diz em sua página que a câmera não armazena as imagens de nenhuma forma, imprimindo-as diretamente no papel. Isso quer dizer que as pessoas fotografadas precisam ficar cerca de 3 minutos paradas, até que a impressora térmica possa imprimir tudo.

Os mais críticos podem estar pensando que as fotos não são nada boas. Mas, de verdade, quem disse que uma máquina tão geek quanto essa precisaria produzir ótimas fotos, certo?

Para quem quiser ver um pouco melhor como o câmera funciona, Roy colocou um vídeo no YouTube (youtu.be/wt5dBrXg8eY), em que mostra uma fotografia sendo tirada.


Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5228536-EI12882,00-Alemao+cria+camera+fotografica+com+impressora+termica.html

sábado, 2 de julho de 2011

CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL GANHA VISOR 3D


A câmera fotográfica digital Easy ganhou visor 3D. A máquina captura imagens por meio de duas lentes, compondo uma terceira imagem no visor. A tecnologia é semelhante à utilizada em games como o Nintendo modelo 3DS. Se preferir, o usuário da Easy pode cancelar a função 3D e utilizá-la como uma câmera comum. 


Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI244342-17180,00-CAMERA+FOTOGRAFICA+DIGITAL+GANHA+VISOR+D.html

CASAMENTO É FILMADO E FOTOGRAFADO SOMENTE COM O iPHONE 4



Como indicou dados divulgados recentemente pelo Flickr, o iPhone 4 está se tornando uma câmera fotográfica extremamente popular. Tanto que um casal (provavelmente applemaníacos) decidiu registrar a sua cerimônia de casamento fotos e vídeo usando somente o smartphone da Apple.

Segundo o iPhone Download Blog, eles contrataram fotógrafos profissionais para fotografar e filmar o casamento. O resultado ficou bem bacana e você pode conferir no YouTube (http://youtu.be/yviV-HB6poQ).


Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/casamento-%C3%A9-filmado-fotografado-somente-iphone-4-180801460.html

Antes e Depois

Dizem que ninguém sai de um ringue do mesmo jeito que entrou. Dizem que a luta, o enfrentamento de um contra um, muda a percepção de realidade de cada lutador, muda sua relação com a dor e muda até o próprio corpo de cada homem envolvido no combate. E é justamente essa diferença que o fotógrafo dinamarquês Nicolai Howalt persegue com suas lentes: jovens lutadores que tem suas vidas mudadas pelo esporte em dois momentos distintos, tanto na prática quanto filosoficamente: antes e depois de cada luta.

Na série 141 Boxeadores, o fotógrafo registra os danos sofridos por mais de uma centena de lutadores da Dinamarca. Nas suas fotos estão estampadas a inocência da infância e a complicação da vida adulta, separadas só por alguns rounds de um minuto e meio. No ringue, esses jovens não são garotos. São guerreiros. E é exatamente isso que Howalt busca mostrar em sua série.

Em seu site oficial, o fotógrafo afirma que o tema de seu trabalho não é só "colisão como consciência estratégica". Além de ser o título em dinamarquês da exposição, colisão é mesmo o tema central de seu trabalho. A colisão de valores ao redor das lutas, os corpos, da inocência com a responsibilidade e principalmente a da chegada da idade, que fatalmente transformará muito mais a vida e o corpo destes jovens em um ponto muito mais definitivo do que os golpes que levam no ringue.

Logo abaixo você vê alguns exemplos do trabalho da série 141 boxeadores.
http://www.followthecolours.com.br/2011/06/before-and-after-nicolai-howalt.htm

Fonte: http://revistatrip.uol.com.br/so-no-site/notas/inteiro-x-arrebentado.html

Paraty em Foco: Seleção de Projetos

Paraty em Foco abre inscrições para a seleção de projetos que irão integrar o circuito de exposições

O argentino Alejandro Chaskielberg, considerado um dos 30 novos talentos da fotografia pela revista norte-americana PDN, participou do Festival no ano passado  Estão abertas as inscrições para a convocatória do 7º Paraty em Foco, Festival Internacional de Fotografia, que acontecerá entre os dias 21 e 25 de setembro, na cidade histórica de Paraty (RJ). A convocatória tem por objetivo selecionar projetos para serem exibidos durante o evento. Ao todo, serão 11 exposições no circuito dia e 11 no circuito noite, distribuídas pela cidade. Seis delas serão dos selecionados através dessa convocatória.

Artistas nacionais e internacionais podem participar da seleção, desde que seus projetos estejam de acordo com a proposta do festival, que neste ano aborda o tema “Futuro, a fotografia do que está por vir”. Os projetos devem ainda ter a fotografia como fio condutor. As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente pela internet, por meio do site [www.paratyemfoco.com], até as 23h59, do dia 30 de julho de 2011, pelo horário de Brasília.

O festival contempla palestras, entrevistas, mesas redondas, encontros, workshops, exposições e projeções nos principais espaços culturais de Paraty com grandes nomes da fotografia nacional e internacional.

Fonte: Texto: Bia Oliveira  http://www.photos.com.br/materias/ver/57735

Alimentador de pássaros fotografa e posta no Twitter

Alimentador criado por americano tem uma câmera fotográfica que captura imagens
Um geek americano criou um alimentador de pássaros muito parecido com aqueles convencionais, só que munido de sensores e uma câmera fotográfica que captura imagens dos visitantes as posta automaticamente no Twitter.

O geek mostra em um vídeo no YouTube (goo.gl/Wa0zu) um pouco sobre o funcionamento do Bird Tweeder, cujo nome faz uma brincadeira entre as palavras Twitter e feeder (alimentador, em inglês) . Quando o pássaro pousa para comer, ele é detectado por um sensor infravermelho, que, por sua vez, manda um sinal de disparo para a câmera fotográfica. A foto é transmitida a um computador, que faz o upload instantaneamente para o Twitpic.

As atualizações dos pássaros visitantes fotografados pelo Bird Tweeder são postadas em sua conta no microblog, a @birdtweeder, que acompanham a legenda I saw a pretty bird at e o horário da fotografia. Para quem quiser reproduzir o alimentador, as instruções estão disponíveis na página do Instructables, pelo link goo.gl/KI4Os.

Entretanto, até o momento, nenhum pássaro foi fotografado com muita nitidez pelo dispositivo. Mesmo assim, como destaca o site Hack A Day, é provável que o geek tenha feito o Bird Tweeder apenas por que ele pode e, afinal, por que é muito geek! 

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5213061-EI12882,00.html