sábado, 7 de abril de 2012

Fotógrafo japonês vence o PGB



A imagem dos rebeldes ajoelhados para rezar na estrada para Sirte nos arredores de Sadada, na Líbia, de autoria de Yusuke Harada, 33 anos, foi anunciada como a vencedora do Photographers Giving Back Award, concurso sueco que chega a sua terceira edição.

Harada tem fotografado conflitos e crises pelo mundo afora. Sua prioridade é de documentar as pessoas que vivem sob discriminação e violação dos direitos humanos. Nesta edição, o PGB recebeu 3 mil imagens enviadas por fotógrafos de 93 diferentes países, o que demonstra a evolução desse concurso como um dos mais respeitados do mundo da fotografia documental.

Confira os vencedores:

Imagem do ano:

Yusuke Harada

General News

1. Mads Nissen/ Berlingske/ Panos Pictures

2. Damir Sagolj / Reuters

3. Scott Typaldos

Feature

1. Anastasia Taylor-Lind / VII Photo Agency

2. Ed Kashi / VII Photo Agency

3. Ilvy Njiokiktjien

Spot News

1. Remi Ochlik / IP3

2. Jacob Ehrbahn / Politiken

3. Niclas Hammarström /Aftonbladet / Freelance

Portrait

1. Mads Nissen

2. Oliver Scarff / Getty Images

3. Sebastian Liste / Reportage by Getty Images

Nature

1. Ivan Alvarado / REUTERS

2. Kevin Frayer / AP

3. Elisabeth Ubbe

Sports Feature

1. Tomasz Gudzowaty, Yours Gallery/Fotoagentur Focus

2. Adam Pretty / Getty Images

3. Jack Mikrut / Dagens Industri

Sports Action

1. Dylan Martinez / Reuters

2. Adam Pretty / Getty Images

3. Tim Clayton / Freelance / Corbis

Picture Story

1. Martin von Krogh / Expressen

2. Maxim Dondyuk

3. Fabio Cuttica

Sports Picture Story

1. Jason Andrew

2. Daisuke Ito

3. Adam Pretty

Canon lança câmera para astrofotografia

EOS 60Da possui um filtro modificado, que oferece três vezes mais transparência para a luz Hα


Na última terça-feira (3), a Canon anunciou a ampliação de sua série EOS com o lançamento da EOS 60Da, uma DSLR de alta resolução desenvolvida para a astrofotografia, sucedendo a EOS 20Da. O modelo é ideal para quem gosta de captar a beleza do céu à noite, já que oferece um filtro de infravermelho modificado e um sensor de baixo ruído com sensibilidade de hidrogênio-alfa (Hα).

Em uma câmera DSLR comum da marca, o filtro de infravermelhos limita a quantidade de luz Hα que passa para o sensor da câmara, reduzindo a transmissão de sinais vermelhos para evitar efeitos de cor indesejados na imagem. No entanto, a EOS 60Da possui um filtro modificado, que oferece três vezes mais transparência para a luz Hα.

O novo modelo tem ainda sensor CMOS de 18 megapixels, que produz imagens nítidas e de alto contraste de objetos astronômicos, além de contar com ISO 6.400 (expansível a 12.800), DIGIC 4, de 14 de bits, e possibilitar a gravação vídeos em HD 1.080p em até 30 fps e HD 720p em até 60 fps. O modelo deve chegar ao mercado norte-americano ainda neste mês, e deverá custar 1.499 dólares.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Mostra fotográfica em SP expõe fotos raras da família real



Quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, a família imperial partiu para o exílio na França e Áustria, levando na bagagem más e boas recordações do Brasil. Entre as últimas, estavam fotos de família que só agora são exibidas ao público, numa iniciativa do Instituto Moreira Salles (IMS), responsável pela guarda e conservação desse acervo de quase 800 imagens registradas por célebres fotógrafos, entre eles Marc Ferrez, conhecido por suas idílicas paisagens do Rio, e Revert Henry Klumb, que foi professor de fotografia das princesas Isabel e Leopoldina.

Dessas, 165 fotografias foram selecionadas pelo coordenador de fotografia do IMS, Sergio Burgi, e o príncipe Dom João de Orleans e Bragança, de 56 anos, herdeiro e detentor dessa coleção, além de empresário bem conhecido em Paraty, não só por apoiar iniciativas culturais da cidade como por ter cancelado todos os seus compromissos para prestar ajuda às famílias atingidas pela tragédia das chuvas de janeiro na região serrana do Rio, onde morreram mais de mil pessoas.

Veja mais:
http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/545208/?noticia=EXPOSICAO+EM+SP+REUNE+FOTOS+RARAS+DA+FAMILIA+REAL

Fotógrafo expõe turismo negro com imagens de Auschwitz e Chernobyl



O Fotógrafo também visitou o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia
A cada ano, cresce o número de pessoas que visitam atrações turísticas pouco convencionais, como Auschwitz e Chernobyl. Conhecido como "turismo negro", essa atividade engloba locais abandonados ou associados a grandes tragédias. Outros roteiros famosos deste tipo de passeio incluem visitas a masmorras medievais, cidades destruídas por guerras e há até quem pague para dormir em celas abandonadas da KBG, a polícia secreta da antiga União Soviética. Por ser um mercado de nicho, ainda há poucos números a seu respeito. No entanto, em Auschwitz, nem a forte crise internacional espantou os turistas. Em 2006, foram 1 milhão de turistas e, no ano passado, 1,3 milhão. 

Classificado como "imoral" por seus críticos, o turismo negro é o tema da exibição do fotógrafo inglês Darren Nisbett. A mostra "Chernobyl's Zone of Alienation" está em cartaz na Rhubarb & Custard, uma galeria fotográfica britânica em Birkshire, e mostra imagens desoladoras de um dos pincipais points do turismo negro: as cidades fantasma no entorno da usina nuclear de Chernobyl.

Além de Chernobyl, ele também já esteve em Auschwitz. Por que você acha que passeios de turismo negro têm ficado cada vez mais populares?

Eu acho que a maioria dos turistas está interessada na história desses lugares. Mas tudo depende do ponto de vista. Auschwitz é uma parte horrível da nossa história e é importante que o mundo jamais esqueça disso. Chernobyl se tornou uma cidade fantasma graças a uma tragédia, assim como Pompéia, que hoje é patrimônio mundial da UNESCO. Há vários castelos no interior da Inglaterra onde crianças brincham hoje em dia, mas que, no passado, foram palco de inúmeras chacinas e banho de sangue. Acho que é normal do ser humano olhar para o passado, seja simplesmente pelo conhecimento ou para romper limites das suas formas de expressão, como a fotografia, a pintura ou a literatura. 

“Auschwitz é vitima de sua própria popularidade. É tão cheio que mais parece um parque de diversões”


Por que você escolheu Chernobyl como matéria-prima do seu trabalho?

Quando eu tinha 11 anos e o vazamento da usina nuclear aconteceu, eu era novo demais para ter noção da escala daquele desastre. Mesmo assim, a história de Chernobyl reapareceu várias vezes para mim, seja em filmes ou video-games. Quando eu descobri que era possível realmente visitar a área de isolamento, não perdi tempo. Na primeira vez, fui mais pelas fotos, com uma fascinação meio mórbida pelo lugar. No entanto, na minha segunda viagem, senti mais afinidade com a cidade e fiz questão que as minhas fotos realmente fizessem algum bem e ajudassem as população dali a receber algo através de eventos de caridade, já que muitas áreas ainda estão expostas à radiação. 

Como foram suas viagens para Pripyat (cidade do cinturão de isolamento de Chernobyl) e Auschwitz? Qual é a sensação de visitar lugares com histórias tão "pesadas"?  

Auschwitz é vítima de sua própria popularidade. Quando fui lá, havia um número muito grande de guias que acompanhavam grupos grandes de pessoas. Parecia um parque de diversões. É difícil achar um lugar tranquilo para refletir sobre o que aconteceu ali. Pripyat, por sua vez, é desoladora de tão quieta. É como uma cidade presa dentro de uma cápsula do tempo por 25 anos. A completa falta de pessoas na região torna a experiência ainda mais impactante. No entanto, o lugar mais arrebatador que já visitei foi um museu de minas terrestres, no Camboja. O local tinha uma mostra de minas e fotos da carnificina que elas infligiram, além de dados sobre os incidentes com esse tipo de explosivo e o número de minas ativas em todo o mundo. É algo chocante. 

VEJA MAIS:

http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2011/07/19/com-auschwitz-e-chernobyl-no-curriculo-fotografo-faz-exposicao-de-turismo-negro/

Sonda "DAWN" fotografa Vest

Fotografia © Reuters/Nasa/JPL-Caltech/Handout

Vesta, o segundo maior asteróide do sistema solar, depois de Ceres, já tem uma fotografia de primeiro plano que, pela primeira vez, permite observar a sua superfície rugosa, onde são agora visíveis crateras, barrancos, elevações e vales. As imagens foram captadas pela sonda Dawn, da NASA, que no último fim-de-semana entrou na órbita daquele asteróide, e que fez as imagens quando se encontrava a 16 mil quilómetros da sua superfície.

Durante o próximo ano a sonda vai permanecer na órbita de Vesta para fazer o seu estudo detalhado. Ainda em fase de aproximação, uma operação lenta que vai durar as próximas três semanas, a sonda começará a enviar dados científicos a partir de Agosto para o Jet Propulsion Laboratory (JPL), da NASA, onde está sediada a missão.

Com 530 quilômetros de diâmetro, Vesta está na órbita do Sol numa região conhecida por cintura de asteróides, situada entre entre Marte e Júpiter, onde se concentram milhares destes corpos rochosos que se pensa serem restos de planetas que por ali ficaram, quando da formação do sistema solar, há mais de 4,5 mil milhões de anos.

A missão da Dawn tem por objetivo, justamente, recolher informação sobre aquele corpo celeste, para melhor compreender esse início do sistema solar. Como afirma o investigador Christopher Russel, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Estados Unidos), que está envolvido na missão, "iniciando o estudo da superfície de um corpo que é a mais antiga e que chegou até hoje no seu estado primordial". São esses segredos primordiais que os cientistas querem ali estudar.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1917537

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Acessórios permite acoplar lentes profissionais no iPHONE



Uma loja online americana lançou um acessório indispensável para os amantes da fotografia e para os insatisfeitos com os resultados das imagens obtidos pela câmera do iPhone. Uma capa lançada pela Photojojo Store é capaz de acoplar à quarta geração do aparelho da Apple uma lente SLR Mount, das marcas Canon ou Nikon.

De acordo com os sites Engadget e iLounge, as lentes das duas empresas são feitas em alumínio para serem leves e permitirem maior alcance e profundidade das imagens. Dessa forma, o iPhone não fica pesado e o usuário não terá problemas em carregá-las por aí.

O acessório que promete revolucionar o conceito de fotos captadas pelos smartphones custa em torno de US$ 249 e entrega em todo mundo.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5230643-EI12882,00.html

Câmera é tão pequena que cabe na cabeça de um alfinete



Desenvolvida por americanos, a câmera é capaz de captar imagens precisas.

Feita de silicone, minúscula, sem lentes, sem partes desmontáveis e custando apenas alguns centavos, a câmera desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Cornell em Nova York, nos Estados Unidos, é tão pequena que cabe na cabeça de um alfinete e consegue fazer imagens impressionantes.

PFCA (Planar Fourier Capture Array), como está sendo chamada a máquina, se deve a uma ferramenta matemática conhecida como Fourier, a qual determina que a mesma informação pode ser captada de diferentes formas. O site Gizmag explica que enquanto a câmera está capturando a imagem, cada um dos seus pixels detecta um componente específico do objeto fotografado, diferentemente do computador que é capaz de agregar todos os componentes em uma só imagem.

A câmera possui um centésimo de milímetro de espessura e tem resolução de 20 pixels. Segundo o site Boing Boing, ela não é recomendada para fazer fotografias de pessoas e de festas de família, mas muito eficaz nos campos da medicina e da robótica.

Um dos testes realizados pelos pesquisadores conseguiu provar a verdadeira função da câmera. Eles a implantaram no cérebro de uma cobaia e conseguiram registrar o exato momento em que os neurônios mudam de cor durante sua atividade. Além disso, os pesquisadores também acreditam que ela possa ser implantada em pequenos robôs e ter muitas outras funções.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/c%C3%A2mera-%C3%A9-t%C3%A3o-pequena-cabe-cabe%C3%A7a-alfinete-170355175.html